-
Vivência artística na escola: a narração de histórias como trilha possível para a aprendizagem, baseado na obra de María Acaso e em meus cadernos de anotações
- Voltar
Documento
Metadados
Título
Vivência artística na escola: a narração de histórias como trilha possível para a aprendizagem, baseado na obra de María Acaso e em meus cadernos de anotações
Autor
KOVACSIK, Beatriz de Miranda
Colaborador
A Casa Tombada
Descrição
O presente trabalho é uma breve reflexão sobre o papel das artes no ambiente das escolas de ensino regular e sobre a possibilidade de manifestação artística através da prática da narração de histórias. Numa corda bamba entre liberdade artística e desvalia, a arte na escola parece ser uma espécie de apêndice em relação ao restante de sua organização: possui espaços físicos e temporais delimitados e que não se comunicam com as demais áreas. Além disso, o educador de artes, muitas vezes se vê sem possibilidades de se exercer no seu papel de artista,sendo obrigado a cuidar de atividades alheias a sua aula e, muitas vezes, lidando com uma estrutura precária. Ao trazer para a reflexão os autores Elliot Eisner e María Acaso, a questão das possibilidades de propostas, advindas da mesma fonte da desvalia, foi somada à reflexão, alinhavando-se o pensamento de teóricos como Walter Benjamin e Jorge Larrosa Bondía às propostas registradas em cadernos de anotações contendo as minhas experiências pessoais como professora de artes, atuante em escolas particulares de ensino regular.
Data
2021
Idioma
Bibliografia
ACASO, María. Del Design Thinking al Art Thinking: cómo transformar la educación a través de las artes. In: I CONGRESO INTERNACIONAL INNOVACIÓN EDUCATIVA, 2017, Zaragosa. Disponibile en: . Acceso: 17 mar. 2021.ACASO, María; MEGÍAS, Clara. Art Thinking: cómo el arte puede transformar la educación. Buenos Aires: Ediciones Paidós, 2017.AZÚA, Félix de. El Nuevo Diccionario de Las Artes. Barcelona: Anagrama, 2002.BENJAMIN, Walter. O narrador: considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. In: BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1987. Obras Escolhidas, v. 1.EISNER, Elliot. O que pode a educação aprender das artes sobre a prática da educação?Currículo sem Fronteiras, v.8, n.2, pp.5-17, Jul/Dez 2008. Disponível em: . Acesso em: 17 mar. 2021.ESTÉS, Clarissa Pinkola. Mulheres que correm com os lobos. São Paulo: Editora Rocco, 2018.FAZZIO, Fernanda. O tempo e o impacto da experiência estética na era da pre(s)sa: psicanálise e teatro performático. 2019. 249 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia: Psicologia Clínica) - Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia: Psicologia Clínica, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2019.GALEANO, Eduardo. Las palabras andantes. Buenos Aires: Catálogos, 2001.KOVACSIK, Beatriz de Miranda. Illan. Relato produzido pela autora, 2014.______. Um dia na escola. Relato produzido pela autora. 2020.______. Bibi e Jaque. Relato produzido pela autora, 2019.Lajonquière, Leandro de. Piaget a Freud - Uma clínica do aprender. São Paulo: Editora Vozes, 2013)LARA, Luisa Castiglioni. Por que as crianças não gostam da escola? 1987. 114 f. Tese (Mestrado em Educação) – Departamento de Administração de Sistemas Educacionais, Instituto de Estudos Avançados em Educação, Fundação Getúlio Vargas. Rio de Janeiro, 1987.MATOS, Gislayne Avelar de. A palavra do contador de histórias. São Paulo: WMF Martis Fontes, 2014.MONTOTO C. Como matamos a experiência. In: Santaella L, Hisgail F (orgs). Semiótica Psicanalítica: clínica da cultura. São Paulo: Iluminuras, 2014.OIDA, Yoshi. O ator invisível. São Paulo: Via Lettera Editora, 2007.PAVIS, Patrice. Dicionário de Teatro. São Paulo: Perspectiva, 2008.WOSNIAK, Fábio; LAMPERT, Jociele. Arte como experiência: ensino/aprendizagem em Artes Visuais. In Revista GEARTE, Porto Alegre, v. 3, n. 2, p. 258-273, maio/ago. 2016.Disponível em: http://seer.ufrgs.br/gearte>. Acesso em: 17. mar. 2021.
Acervo
omeka
1749