Carolina Fedatto faz um relato sobre o exercício de fazer um livro a partir da proposta de Camila Feltre para a Pós O livro para a infância em junho de 2021.
Saberes d’A Casa
Jéssica da Silva Pereira apresenta seu documentário “Costurando a Vida com Fios de Ferro”, feito a partir de dez narrativas de vida de mulheres negras cotistas da Universidade do Estado da Bahia.
Depois de 2 anos no formato virtual, a mais importante feira de livros para a infância do mundo, que acontece na cidade italiana de Bolonha, volta a ser presencial e uma estudante d’A Casa estava lá, por Paula de Santis.
Marcelo Ariel escreve a partir dos trabalhos da artivista Sheila Ayo: “sua arte desconstrói a imanência capitalística-branca-antropo-falo-cêntrica e inclui o mundo no corpo como a floresta inclui o animal humano”.
Em sua estreia no blog d’A Casa, Cordeia Correa ativa as palavras conectar-se/ criar laços/ vincular-se como essenciais na prática formativa e sensível de nós professoras e professores.
“Tempo de angustiar é tempo de contar? – Um ensaio, de gestação longa, parido na pandemia, quer mostrar que mal-estar pode ser um caminho narrativo”, intenso e necessário trabalho de conclusão de curso realizado por Leticia Fagundes, na pós-graduação Arte de Contar Histórias.
Em outubro, eu li uma matéria na Revista Quatro Cinco Um chamada Partilha do sensível , que dizia do quanto nós perdemos a capacidade de vivenciar coletivamente o absurdo. Estamos já quase na metade de fevereiro e eu ainda não esqueci essa ideia da incompreensão como uma experiência partilhada. Eu tinha acabado de começar a ler o livro Partilha do incomum, e me pareceu que os dois textos conversavam, não só pelo nome, mas pela intenção, mesmo sem nunca terem se visto.
Ananda Luz e Lolla Angelucci apresentam o artigo recém publicado por elas: Livro Informativo na escola: um diálogo entre o ensino de ciências, as artes e a literatura infantil, fruto do encontro com a pós-Graduação O Livro Para Infância: Processos Contemporâneos de Criação, Circulação e Mediação, realizado n’A Casa Tombada.
O livro Vazio da autora e ilustradora portuguesa Catarina Sobral é belamente narrado por Letícia Moreno.
Kati Martins nos move pelos caminhos da literaginga, fusão de saberes que nasce entre a capoeira e a literatura.