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Escola Kunhã Morontim: Lições de resistência na aldeia Awa Porungawa Djú
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Documento
Metadados
Título
Escola Kunhã Morontim: Lições de resistência na aldeia Awa Porungawa Djú
Autor
SANT ́ANA, Barbara Alves
Colaborador
A Casa Tombada
Descrição
Este artigo o é fruto de um relato de vivência, realizado na aldeia Awa Porungawa Djú, no litoral sul de São Paulo, entre setembro de 2017 e maio de 2018, que busca principalmente, conhecer o funcionamento, os impactos e as relações estabelecidas na escola indígena, chamada Kunhã Morontim. Partilhamos da mesma compreensão de Tassinari (2001), para quem a escola indígena é um encontro de dois mundos e, portanto, uma espaço de fronteira que possibilita contato e intercâmbio entre populações indígenas, entre indígenas e não indígenas, assim como é um espaço de angústias, incertezas, mas também de oportunidades e de criatividade. A escola Kunhã Morontim está no centro de todo o processo de resgate cultural que a comunidade vive, com isso, fomos levados a buscar suas raízes, conectando-as com a teia que a mantém viva hoje: professores, crianças, mais velhos e suas lideranças. Ao final, nos dedicamos à trajetória escolar de uma adolescente indígena, buscando entender as relações estabelecidas no contexto escolar indígena e não indígena. A pesquisa nos mostra claramente a luta diária deste povo pela garantia de seus direitos básicos, nos dando grandes lições de resistência etrazendo importantes elementos que compõe sua tradição.
Idioma
Bibliografia
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Editada por Fernando
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