Eu quero que o conhecimento trabalhe sobre a experiência estética. “Dá razão ao poeta!”, ou seja, não reprimas o desejo profundo de beleza, mas nomeia as relações que nascem entre os seres e as coisas, entre o vivo e o inerte. A beleza está ligada ao inesperado, ao novo; odeia o monótono, o fixo pelo fixo, o seguro por medo; impele o movimento e, sobretudo, inscreve no vivo um princípio de bondade. (LLANSOL, Na casa de julho agosto, p. 144)