A Folha do pensamento

Escrever bate à porta. Em algum canto da casa, -alguém-, a madeira do chão, o ar gelado, o café velho, escrevem. Basta o ramo de flor seca repousar em cima da mesa. Ali, onde ninguém mais poderia entrar. Ali, onde a decisão de cultivar as mãos fora tomada pelo jardim. E abrir-se era a única possibilidade.

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